sexta-feira, 22 de março de 2013

Papa Francisco defende união civil gay, diz New York Times


Embora o Papa Francisco tenha se declarado contrário ao casamento gay, afirmando se tratar de um “ataque destrutivo ao plano de Deus”, o jornalão americano The New York Times afirma que o Papa já defendeu a união civil gay e que deve abrir o catolicismo para a questão.

A matéria afirma que o Papa, quando cardeal em Buenos Aires, defendeu que a Igreja se posicionasse favoravelmente à união civil entre homossexuais, mas sua proposta foi rejeitada no colegiado. “A Argentina estava à beira de aprovar o casamento gay e a Igreja Católica Romana estava desesperada para impedir que isso acontecesse. Isso levaria dezenas de milhares de seus seguidores em protesto nas ruas de Buenos Aires. Mas, nos bastidores, o cardeal Jorge Mario Bergoglio, que liderou a acusação pública contra a medida, falou em uma reunião de bispos em 2010, e defendeu uma solução bastante não ortodoxa: a de que a Igreja na Argentina apoiasse a ideia de uniões civis para casais gays”, diz o artigo.

Durante o encontro, a maioria dos bispos votou a favor da anulação da proposta e foi a única derrota do mandato de seis anos de Bergoglio como chefe da Conferência dos Bispos da Argentina, o que jogou a Igreja contra a lei do casamento gay.

Segundo o biógrafo oficial do papa, Sergio Rubin, Bergoglio veria a união civil como a opção “menos pior”, por considerar o casamento apenas como a união entre homem e mulher. “Ele ouviu meus pontos de vista com uma grande dose de respeito”, disse Marcelo Márquez ao NYT, líder dos direitos dos homossexuais e teólogo argentino que escreveu uma carta ao Cardeal Bergoglio, e, para sua surpresa, recebeu um telefonema dele menos de uma hora depois. “Ele me disse que os homossexuais precisam ter direitos reconhecidos e que apoiava uniões civis, mas não casamentos do mesmo sexo.” O ativista também afirmou que encontrou duas vezes com Francisco para discutir como a teologia católica poderia apoiar os direitos civis de homossexuais.


quarta-feira, 20 de março de 2013

Marco Feliciano diz que direitos das mulheres atingem a família


As críticas do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), avançam também em outra direção: o direito das mulheres. Em entrevista para o livro "Religiões e política; uma análise da atuação dos parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e LGBTs no Brasil", ao qual O GLOBO teve acesso, o deputado critica as reivindicações do movimento feminista e afirma ser contra as suas lutas porque elas podem conduzir a uma sociedade predominantemente homossexual.

"Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos", diz ele na página 155, em declaração dada em junho de 2012.

Para o pesquisador Paulo Victor Lopes Leite, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), um dos autores do estudo, a posição de Feliciano não é exceção: reflete o pensamento majoritário defendido pelos integrantes da Frente Parlamentar Evangélica.

- Constatamos que os parlamentares evangélicos trabalham com a ideia de pânico moral, que se manifesta sempre que qualquer atitude ou comportamento se mostra diferente do conceito de família patriarcal, com pai, mãe e filhos. É a ideia de pânico moral que faz com que rejeitem qualquer transformação natural da sociedade, como o casamento igualitário e a necessidade de se discutir a legalização do aborto - avalia.
As afirmações de Feliciano causaram revolta nos movimentos feministas. Para Hildete Pereira de Melo, professora da UFF e pesquisadora de relações de gênero e mercado de trabalho, as convicções do parlamentar são atrasadas porque não acompanham as necessidades da sociedade.

- Ele é misógino e homofóbico. Desde a invenção da pílula anticoncepcional, os casais heterossexuais podem manter vida sexual ativa sem que a gravidez ocorra. Atribuir aos homossexuais a responsabilidade pela destruição da família é um delírio. A destruição tem como culpado o homem, que sai de casa e abandona os filhos quando o relacionamento termina. É preciso entender que os filhos são responsabilidade do casal, e não apenas da mulher - critica.


terça-feira, 19 de março de 2013

Rosângela alicia homens gays para virarem escravos sexuais na Turquia


Rosângela (Paloma Bernardi) vai começar a aliciar homens para virarem escravos sexuais na Turquia. A cena vai ao ar nos próximos capítulos de "Salve Jorge". Ela, que já sondou mulheres nos capítulos passados, vai abordar um rapaz afeminado que estará fazendo uma apresentação para um grupo de amigos.

Ela se apresenta como empresária e afirma que está fazendo uma seleção para levar rapazes para trabalhar na Itália. Ela entrega o cartão para o rapaz, interpretado pelo ator Marcos Baô, e diz: "Me liga que te explico detalhes". Em outra cena, ela aparece já no apartamento das traficadas com outro homem gay. No local, ele se assusta e tem a mesma reação que as mulheres traficadas: "Que lugar é esse?! Não falou que eu ia ficar num apart", diz o jovem.

Rosângela olha para ele friamente e diz: "Você fica aqui, dentro de um, dois dias o pessoal que vai te levar pra Itália passa pra te pegar". Ela deixa o local com os seguranças e o jovem fica desesperado. Waleska (Laryssa Dias) vê tudo e diz: "Você caiu numa cilada, cara! Não existe contrato nenhum. Isso é tráfico! Todo mundo aqui caiu no mesmo conto".


Boy magia: Flávio Sérgio






segunda-feira, 11 de março de 2013

Alcance comprometido!


Com um empurrão do "New York Times", a semana passada foi cheia de polêmicas envolvendo o Facebook. O debate girou em torno de uma questão importante: quantos dos seus amigos de fato têm acesso ao que você posta na rede social? Essa é uma pergunta difícil de responder. Um estudo recente afirma que cada post é visualizado por apenas 30% dos seus amigos cadastrados (nyti.ms/WNUjqP ). Só que a situação fica ainda mais complicada. O Face introduziu recentemente a possibilidade do usuário patrocinar seus próprios posts.

Funciona assim: você paga cerca de R$ 13 e em troca o site amplia o alcance da sua publicação específica. Só que há muita gente reclamando. Ao que parece, o Facebook está diminuindo o alcance dos posts para então cobrar para que eles sejam mostrados para quem já deveria ter acesso a eles. O colunista Nick Bilton, do "New York Times", afirma que alcançava até 550 "likes" em suas publicações quando tinha 25 mil assinantes. Mesmo depois de ter chegado a 400 mil, ele mal ultrapassava 30 "likes" por post. Ao pagar os R$ 13, ele viu o número subir novamente para 130, mas nunca voltar ao patamar original.

Isso mostra um desdobramento interessante nos modelos de negócio da rede. O Facebook está apostando que as pessoas querem pagar para serem ouvidas. Faz sentido. O que não falta é gente falando e produzindo informação. A escassez é justamente de ouvidos e olhos para prestar atenção em tudo. O Facebook está usando a carência universal por atenção para ganhar dinheiro. Na sua visão, viramos todos publicitários de nós mesmos.


18 cardeais do Vaticano moram em prédio que abriga sauna gay!


Um dia antes do início do conclave que irá eleger o Papa que substituirá Bento XVI, um novo escândalo sobre o Vaticano tomou conta da imprensa internacional. De acordo com o jornal “Independent”, a instituição religiosa teria gasto € 23 milhões (mais de R$ 58 milhões) em apartamentos de um prédio em Roma que abriga nada menos que a maior sauna gay da Europa.

Pelo menos 18 dos cardeais responsáveis pela escolha do Pontífice moram no local. Um deles é Ivan Dias, chefe da Congregação para Evangelização dos Povos, de 76 anos, que vive no mesmo andar onde funciona a sauna. Visto como um conservador, mesmo para os padrões atuais da Igreja, o ex-arcebispo de Bombaim teria ficado “horrorizado” com a descoberta. Uma de suas crenças é de que gays e lésbicas podem ser curados de suas “tendências não naturais através do sacramento da penitência”.


Segundo a imprensa local, o investimento no imóvel, realizado em 2008 pelo cardeal Tarcisio Bertone, foi realizado graças a generosos benefícios fiscais recebidos pela Igreja Católica durante o governo de Silvio Berlusconi. A propriedade é reconhecida como parte da Cidade Santa. Leitores de sites gays italianos foram rápidos em fazer piadas sobre o tema. “Se você não pode ir a uma sauna gay por medo de ser visto, o que você faz com milhões de euros roubados de italianos? Compra um bloco de apartamentos com a sauna dentro”, dizia um dos comentários do “Gay.it”.

A descoberta vem em um momento delicado para a Igreja, que ainda se recupera de especulações a respeito da renúncia de Bento XVI. Chegou a ser dito que a saída do teólogo alemão ocorreu devido à presença de cardeais homossexuais dentro do Vaticano.


Mulheres Ricas: o que não copiar!


Se na edição de 2012 os barracos, a ostentação e o estivo de vida exagerado deram o tom, na segunda versão não foi diferente. "Mulheres Ricas" 2013, reality show da Band, também foi marcado pelo exagero e, segundo especialistas em etiqueta, uma série de gafes e micos que não devem ser cometidos por ninguém. Para não cair na mesma armadilha, veja quais foram os pecados cometidos por Val Marchiori, Cozete Gomes, Mariana Mesquita, Andréa Nóbrega, Regina Manssur, Narcisa Tamborindeguy e Aeileen Kunkel:

1. Falar muito alto
Entre os sinais mais perceptíveis de elegância, certamente falar em um tom de voz baixo, de forma suave, é um dos mais valorizados. Na tentativa de se sobressaírem em relação às demais, praticamente todas as "Mulheres Ricas" (as exceções são Regina Manssur e Cozete Gomes, em algumas ocasiões) acabam exagerando no volume. "Falar alto em qualquer ambiente é sinônimo de vulgaridade e dificuldade de manter o autocontrole. No trabalho, então, pode colocar a perder uma carreira promissora. E é um recurso usado por pessoas que querem se exibir, mas nem sempre têm algo importante a dizer", afirma Célia Leão, consultora de etiqueta empresarial e marketing pessoal.

2. Promover vinganças sociais
Em um dos episódios mais polêmicos do reality show, Aeileen Kunkel chegou à festa de aniversário de Andréa Nóbrega e descobriu que seu nome não estava na lista de convidados. Ela tinha recebido o convite, mas depois foi excluída porque tinha criticado publicamente o jeito de Andréa se vestir. A aniversariante foi até a porta para recebê-la, mas deixou claro que o fato não se tratava de um incidente, e sim de uma vingança. Para Célia Leão, se ela queria deixar clara a insatisfação, não deveria ter chamado a moça. "Ela não era obrigada a convidá-la", explica. Segundo ela, esperar a ocasião certa para humilhar alguém não é uma boa maneira de resolver pendências. Isso se faz com conversa, e a sós, não na frente dos outros, o que só causa constrangimento.

3. Invadir o espaço do próximo
Para a consultora de etiqueta Ligia Marques, o episódio em que a polícia chega ao prédio de Mariana Mesquita para checar a reclamação dos vizinhos sobre o barulho ilustra bem a falta de respeito com o conforto alheio. "Ficou claro que ela só continuou a festa, e até às sete da manhã, porque se acha acima do bem e do mal por ter dinheiro. Uma clara demonstração de falta de educação", diz Ligia. Para o professor de etiqueta e consultor de qualidade de vida Cláudio Pelizari, quem tem esse tipo de comportamento normalmente age sob dois pesos e duas medidas. "Quando se sente incomodada, se vê no direito de reclamar. Mas quando é alvo de reclamação, não quer nem saber se está incomodando".

4. Fofocar e alfinetar gratuitamente
Um dos passatempos favoritos das "Mulheres Ricas" é falar mal uma das outras e distribuir indiretas. Das roupas às jóias, passando pelo corte de cabelo e pela decoração da casa. O público pode achar divertido, principalmente os bate-bocas entre Val e Cozete, mas segundo os especialistas em etiqueta, as alfinetadas demonstram agressividade e ausência total de educação.

"Muitas farpas são ditas com a desculpa de ajudar, de fazer uma crítica construtiva. Não é bem assim. Uma amiga que quer auxiliar nunca expõe a outra", declara Danielle Ferraz. "Quem é amiga de verdade fala para ela, em vez de falar dela", diz Ligia Marques, para quem a fofoca é uma via de mão dupla. "Ela sempre vai falar mais mal de você do que de terceiros".


5. Achar que é melhor do que os outros pelas posses
A possibilidade de comprar artigos de marcas de luxo é exibida constantemente no reality show. "Ostentar demonstra futilidade, grossura e deselegância. Quem tem dinheiro e refinamento não precisa disso, pois sabe que bom corte de uma roupa ou o material de uma bolsa falam por si mesmos, ainda que o logotipo nem apareça", afirma Danielle Ferraz. A fissura em gabar-se de que pode adquirir bens materiais caros também tem o risco de parecer autoafirmação e baixa autoestima. "Quando alguém é elegante, a própria pessoa é quem dá glamour ao que usa, e não o contrário", fala Cláudio Pelizari. 

6. Desrespeitar anfitriões
Em uma festa em sua casa, a advogada Regina Manssur presenteou os convidados com uma apresentação de tango. Val Marchiori, então, estimulou Brunete Fraccaroli (arquiteta que participou da primeira edição) a fazer o mesmo. Resultado: Regina não permitiu, porque queria brilhar sozinha, e Brunete ficou constrangida. Aeileen quis também quis fazer um show no aniversário de Narcisa e se deu mal, pois o programa mostrou que ninguém prestou muita atenção na moça. "Querer aparecer mais do que a dona da festa é uma atitude inconveniente", diz Danielle Ferraz.

7. Falar sobre preços
"Gente verdadeiramente elegante não pergunta sobre peso, idade, quanto custou e onde comprou", declara a especialista Célia Leão. "Mas, sobretudo, não faz alarde sobre quanto pagou por determinada coisa. Isso é atitude de quem quer se legitimar através de bens materiais", fala. Em "Mulheres Ricas", as participantes não só fazem questão de revelar o tempo todo o valor que pagaram por um vestido ou uma jóia como não hesitam em perguntar o mesmo umas às outras. Até o preço de bebidas e pratos é discutido, valorizado e serve como fator crucial para as escolhas. "Me parece uma tentativa desesperada de preencher um vazio interior", afirma Ligia Marques.


sábado, 9 de março de 2013

Super Xuxa contra o baixo astral!


A nomeação do Pastor Marco Feliciano vem causando tumulto nas redes sociais. Porém o barulho ainda não foi suficiente para a nomeação ser revogada, se for! É uma tristeza ver um monstro desses na liderança da Comissão dos Direitos Humanos. A barbárie está se instaurando no nosso país! 

Uma das manifestações mais inesperadas e de maior repercussão, foi da rainha dos baixinhos, Xuxa. Leia o que a rainha postou: